No início da década de 1960, à altura do Concílio Vaticano II, a jovem Cathleen (Margaret Qualley) decide se tornar freira, para espanto de sua mãe agnóstica. No convento, ela se vê em um ambiente dominado pela devoção e pelas estritas regras da madre superiora. Uma história de amadurecimento tendo como pano de fundo as radicais mudanças da igreja católica à época, o filme retrata um grupo de mulheres e suas autodescobertas de fé e de paixão para além da religião.